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Potenciais rendimentos em tempo de pandemia? Sim, é possível

As crises também criam oportunidades e a importância de uma estratégia a longo prazo revela-se em situações de incerteza económica.

Para quem quer investir poupanças, o imobiliário é um setor interessante, para investidores mais conservadores e que procuram investir as suas poupanças a médio ou no longo prazo. Sendo um bem tangível, o imobiliário é visto como um investimento real, feito na economia real. Comprar casa é ainda hoje um dos maiores desejos e continua a ser a forma preferida de investimento dos portugueses. Quem investe em imobiliário sabe que está a colocar as suas poupanças num bem que, não estando imune a crises económicas e oscilações de valor, tende a valorizar ao longo do tempo.

O setor imobiliário apresenta historicamente curvas de recuperação ou manutenção estáveis face a outro tipo de investimentos. E, na atual pandemia, setores como a saúde, comércio eletrónico ou logística têm registado um crescimento da atividade.

Só no primeiro semestre deste ano, a Corum, através dos seus dois fundos, Corum Origin e Corum XL, fez aquisições de mais de 300 milhões de euros, prevendo-se atingir os 600 milhões de euros até ao final do ano.

Os portugueses tendem a adiar as decisões sobre as suas poupanças, mas ponderar alternativas pode mostrar-lhes outros caminhos. Numa altura em que a banca não remunera o capital dos clientes, os montantes aplicados pelos portugueses em depósitos, à ordem ou a prazo, registaram um máximo histórico em julho deste ano.

É verdade que nos últimos anos houve grande apetência em Portugal pelo setor imobiliário, sobretudo pelas remunerações que pode oferecer. No entanto, os portugueses têm olhado muito para este setor numa perspetiva de aquisição do imóvel.

"Os fundos imobiliários podem ser interessantes para a aplicação de poupanças tendo em conta as remunerações que oferecem face ao risco.”

Ainda assim, a atual conjuntura de pandemia dá sinais de estar mudar esta mentalidade. Segundo dados de julho de 2020 da APFIPP- Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios está a aumentar o número de portugueses que procuram informação sobre fundos de investimento, incluindo fundos imobiliários.

Há a ideia errada de que os fundos são para pessoas mais endinheiradas. Esta é uma ideia que importa combater. O valor mais baixo de entrada no fundo Corum XL são 189 euros, com comissões de subscrição incluídas, e os reforços mensais, para quem desejar poupar regularmente, têm um patamar mínimo de 50 euros. São valores acessíveis à maioria dos portugueses e que permitem aos aforradores poupar no longo prazo – por exemplo, para a reforma – e com um risco baixo, como é o caso do Corum Origin, que tem um risco 2 numa escala de 1 a 7.

À semelhança do que acontece em quase todo o mundo, em Portugal são comercializados vários tipos de fundos. No caso do imobiliário, há fundos que se focam exclusivamente no investimento em Portugal, por oposição aos que são diversificados pelo mundo. Os que apostam na recuperação com foco no mercado residencial versus mercado comercial, onde pode ser claramente avaliada a capacidade do arrendatário. Há ainda os que acumulam liquidez, o que faz com que a rentabilidade decresça ao contrário daqueles que investem 100% do seu cash.

"Os fundos Corum têm mais de 50 mil investidores em todo o mundo, que beneficiam regularmente das remunerações, praticamente inexistentes noutros produtos de poupança,”

Os fundos imobiliários podem ser interessantes para a aplicação de poupanças tendo em conta as remunerações que oferecem face ao risco. Os fundos que a Corum comercializa em Portugal têm mostrado resistência em relação à atual situação económica e vão, este ano, mais uma vez e de forma consecutiva, ultrapassar os objetivos anuais não garantidos de 6% no caso do Corum Origin, e 5% no Corum XL. Ambos pagam ainda, quando a tal há direito, dividendos mensais aos investidores, sendo que até hoje esse dividendo foi sempre pago.

Estas taxas de remuneração são possíveis devido à estratégia de diversificação setorial, com imóveis e arrendatários em diferentes áreas de negócio e à diversificação geográfica, com imóveis comerciais em 16 países e, sobretudo, graças à qualidade dos arrendatários. A Corum só investe em imóveis comerciais e assegura a gestão integral dos imóveis, conseguindo estabelecer relações de confiança e proximidade com os arrendatários, lançando os alicerces para relações duradouras.

É possível investir neste setor sem ser diretamente proprietário. Os fundos Corum têm mais de 50 mil investidores em todo o mundo, que beneficiam regularmente das remunerações, praticamente inexistentes noutros produtos de poupança, não têm os encargos e os problemas da gestão diária dos imóveis e têm, através da participação nos fundos, a diversificação geográfica e de arrendatários como forma de diluição de risco.

CORUM Investments é uma marca da CORUM Asset Management, sociedade gestora de ativos, com sede em 1 rue Euler 75008 Paris, com visto AMF GP – 11000012 de 14 de abril de 2011.

Os produtos citados neste documento referem-se a soluções de investimento imobiliário geridas pela Corum Asset Management. Adquirir ações Corum Origin ou Corum XL é efetuar um investimento imobiliário. Como qualquer investimento imobiliário, trata-se de um investimento a longo prazo, com um horizonte de investimento a 10 anos, cuja liquidez é limitada. Há o risco de perda do capital investido, os rendimentos não são garantidos e dependem da evolução do mercado imobiliário e das taxas de câmbio. A Corum não garante a revenda das ações. Como qualquer investimento, as rentabilidades passadas, não constituem garantia de rentabilidade futura.

 

Fonte: ECO