CORUM capta quase 900 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano
A CORUM Investments captou quase 900 milhões de euros junto dos aforradores europeus nos primeiros nove meses do ano, superando os 1.000 milhões de euros no decorrer do mês de outubro. A Sociedade Gestora de origem francesa manteve o elevado nível de captação de poupanças num período marcado pela inflação e juros elevados.
“Trimestre após trimestre, vemos um crescente interesse de investidores, que num contexto desafiante procuram soluções atrativas para remunerarem as suas poupanças”, refere Miguel Costa Santos, lembrando que é possível investir nos fundos da CORUM por apenas 1.135 euros, no caso do Origin, ou mesmo 195 euros, no caso do XL. “São valores reduzidos, acessíveis a todos e com retornos potenciais interessantes”, acrescenta o Country Manager da CORUM Portugal.
No terceiro trimestre, com o reforço do número de investidores nos fundos comercializados, o Origin, o XL e o Eurion, este último destinado a investidores institucionais, a CORUM captou mais de 250 milhões de euros, elevando o total angariado para 885 milhões de euros no final de setembro. Ainda durante o mês de outubro o fluxo de entradas permitiu elevar o total captado para mais de 1.000 milhões de euros.
Os fundos CORUM Origin e CORUM XL, disponibilizados em Portugal para pequenos e grandes aforradores, têm como objetivo alcançar rendibilidades de 6% e 5%, respetivamente, proporcionado retornos reais positivos (acima da inflação). Esses objetivos têm sido conseguidos de forma consistente fruto, em parte, da estratégia de diversificação tanto em termos setoriais como geográficos.
O investimento em ativos imobiliários comerciais revela-se particularmente eficaz em momentos de inflação como o atual ao garantir proteção contra a perda de valor das poupanças já que as rendas cobradas são, direta ou indiretamente, indexadas ao índice de preços no consumidor. E também porque o contexto de subida de juros cria oportunidades de investimento que asseguram taxas de rentabilidade elevadas através de aquisições de imóveis a preços competitivos.
A CORUM tem vindo a tirar partido das oportunidades. A gestora preparou-se para a inversão do mercado, avançando para aquisições a preços competitivos alinhados com o objetivo de rentabilidade definido para o Origin e o XL. Só no terceiro trimestre realizou três novas aquisições, duas nos Países Baixos e uma no Reino Unido, num valor global de 193 milhões de euros. Ao edifício ocupado pela Capgemini, juntou a sede da PricewaterhouseCoopers (PwC), nos Países Baixos, e adquiriu um imóvel arrendado à Tesco, à QPark e à Accor.
Já neste quarto e último trimestre do ano, a CORUM realizou mais um importante investimento, desta vez em Portugal. Adquiriu um centro logístico em Ribeirão, Famalicão, com um contrato de arrendamento a longo prazo assinado com a Olicargo, numa operação avaliada em cerca de 26 milhões de euros. Tendo em conta o valor de compra, mas também a renda paga num contrato não renunciável a 19 anos, a rentabilidade inicial bruta deste imóvel ascendeu a cerca de 8%.
Este centro logístico em Ribeirão veio elevar para 16 o número de edifícios comerciais detidos pela CORUM em Portugal. Com investimentos em imobiliário comercial em 17 países europeus, Portugal incluído, e no Canadá, a CORUM conta, atualmente, com mais de 200 propriedades que estão arredadas a mais de 400 empresas. A taxa de ocupação, determinante para que a CORUM possa alcançar as rentabilidades com que se compromete com os seus investidores, ascende a 96%.