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CORUM investe 335 milhões em imobiliário comercial

A CORUM Investments, Sociedade de Investimento Imobiliário (SCPI) de origem francesa, com escritório em Portugal, investiu durante os primeiros seis meses do ano 335 milhões de euros, com a compra de sete  imóveis comerciais.

As aquisições foram realizadas em vários países, de Espanha à Escócia, passando por imóveis na Irlanda, em Itália e também em França. Os investimentos foram realizados pelos vários fundos da CORUM, em várias categorias de imóveis comerciais, tanto em escritórios como em espaços de comércio, além de imóveis industriais.

Entre as aquisições realizadas destacam-se a de um edifício de escritórios e comércio em Boulogne-Billancourt, arredores de Paris, França, por um total de 99 milhões de euros, mas também a de um outro edifício de escritórios em Glasgow, na Escócia, por 56 milhões de euros.

O fundo de investimento em imobiliário realizou estas aquisições num contexto de taxas de juro elevadas. Isso provocou um abrandamento do mercado imobiliário mas constituiu também uma fonte de oportunidades para a empresa que, "com o seu muito reduzido nível de endividamento e a confiança dos investidores, permite-lhe, na sua perspetiva, realizar aquisições com descontos relevantes", indica a CORUM em comunicado.

 "A CORUM continua muito ativa no mercado, fazendo jus à sua estratégia de investimento que procura as melhores oportunidades", refere Miguel Costa Santos, Country Manager da CORUM Portugal, no mesmo comunicado. "Realizámos várias aquisições a preços competitivos, que segundo a nossa análise apresentam retornos elevados, assegurando sempre aquilo que para nós é essencial: ter arrendatários de qualidade e que continuarão a ser arrendatários durante muito tempo, permitindo-nos continuar a cumprir, e até a superar, as metas de rentabilidade com que nos comprometemos com cada um dos nossos fundos", acrescenta.

Além da rentabilidade obtida através das rendas cobradas aos arrendatários, a CORUM, durante estes seis meses, realizou duas vendas que permitiram a distribuição de mais-valias pelos investidores dos seus fundos. Entre as vendas do primeiro semestre, destaca-se a de um edifício nos Países Baixos que gerou uma mais-valia bruta de 4,5 milhões de euros.

Fonte: Jornal de Negócios