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7 conselhos para que tempos de incerteza possam ser oportunidades para investir

A imprevisibilidade económica causada pela pandemia pressupõe cautela, mas isso não significa que tenha de parar de investir ou perder uma oportunidade de começar algo novo. Estas dicas podem ajudar.

Atravessamos uma época que pode criar turbulência nos investimentos. Com incerteza à porta, mercados ainda mais voláteis e muitas dúvidas, as decisões de investimento são ainda mais importantes.

O segredo para continuar a investir procurando gerar poupança, dizem os especialistas, é pensar a longo prazo, olhar para oportunidades menos impactadas pela imprevisibilidade económica e seguir algumas regras de ouro. A primeira? Não entre em pânico!

 

1. Não tome decisões precipitadas. Seja ativo e prudente

Vender indiscriminadamente os seus ativos pode não ser a melhor solução. Não se cinja apenas às recomendações dos especialistas para decidir os seus investimentos. Tente compreender os aspetos técnicos dos mercados e dos setores em que pretende investir e fazer os seus juízos de valor com base nessa informação. Invista se se sentir confortável.

Como refere Justin Goodbread, da Heritage Investors, à Forbes, “não deixe que os pessimistas mudem o seu foco para o medo e a ganância. Mantenha os olhos no prémio”.

 

2. Continue a seguir a regra de ouro: diversificar…

Uma das regras de ouro para ser um investidor de sucesso é diversificar ao máximo a carteira de investimentos. Numa época de imprevisibilidade económica, é prudente manter esta regra em cima da mesa.

A diversificação é um dos fatores que trabalha a seu favor ao mitigar riscos e efeitos de uma crise. É importante estar presente em diferentes classes de ativos, pois estas comportam-se de forma diferente em momentos de incerteza. No que diz respeito ao imobiliário, por exemplo, pode recorrer a instrumentos que assegurem essa diversificação. No mercado dos fundos imobiliários, a Corum Investments tem a mais-valia de não se focar apenas num sector ou numa região. Esta sociedade independente compra imóveis comerciais para arrendar a empresas, fazendo a gestão interna dos edifícios e distribuindo os potenciais rendimentos pelos acionistas. No seu portfólio, inclui lojas escritórios, supermercados, armazéns, entre outros, distribuídos por 16 países.

 

3. …vá mais além: esteja atento e ajuste-se…

Mas de acordo com os especialistas, não basta diversificar. Deve ir mais longe e fazer uma revisão periódica da sua carteira para reequilibrar a alocação dos ativos.
Os tempos de incerteza económica são a altura certa para considerar uma dessas avaliações, tendo conta o seu perfil de risco e a fase da vida em que está.

 

4. …e procure oportunidades menos voláteis

É importante procurar oportunidades que estejam alinhadas com o seu perfil de investidor. No entanto, em tempos de incerteza, é normal querer privilegiar opções de menor risco.
O mercado imobiliário apresenta-se como uma das soluções alternativas aos modelos tradicionais de poupança e investimento, sendo menos volátil do que, por exemplo, o mercado acionista.

Corum Investments disponibiliza dois fundos de investimento imobiliário* dinâmicos e com um histórico de rentabilidade. Corum Origin, criado em 2012, inclui imóveis espalhados por 13 países da Zona Euro e conta já com mais de 30 mil subscritores. O investimento mínimo é de 1090€ (todos os custos incluídos) e a performance anual tem sido superior ao objetivo de 6% (não garantida) desde que foi criado. Já Corum XL, criado em 2017, inclui edifícios em 11 países de todo o mundo e conta com cerca de 17 mil subscritores. Cada ação custa 189€ (todos os custos incluídos) e a performance superou o objetivo de 5% (não garantida) desde a sua criação.

“A estratégia de diversificação que a Corum tem seguido nos últimos anos, foi pensada para acautelar períodos de desaceleração económica, o que irá contribuir para um impacto relativamente ligeiro nos resultados dos dois fundos”, refere em comunicado.

 

5. Retire a emoção da equação

À pergunta: quando é a melhor altura para comprar num mercado em queda?, não há resposta certa. Mas está mais do que provado que os nossos cérebros não reagem bem ao pânico, podendo este comprometer uma boa decisão financeira. Para Michael Batnick, diretor de pesquisa da norte-americana Ritholtz Wealth Management, é “preciso ter um plano”, como referiu recentemente ao The New York Times.

Imagine que tem um extra de 2000€ que quer investir. Uma solução para alturas de crise pode ser programar um plano de investimentos automático, de forma a retirar a emoção da equação. Pode fixar um montante mensal e ir constituindo património de forma faseada. Na Corum Investments os subscritores podem fazê-lo a partir de 50€/mês (a partir de uma ação). Foque-se no longo prazo.

 

6. Tenha um plano, caso aconteça o pior

“Se está preocupado, então é porque não tem um plano para o pior”, refere Casey Weade, da Howard Bailey Financial, Inc, à Forbes. Segundo o especialista e académico norte-americano, deve reservar uma parte do seu portfólio para satisfazer necessidades de rendimento, independentemente da volatilidade dos mercados, durante um período de cinco a 10 anos. E depois aproveitar as oportunidades quando elas surgirem.

 

7. Mantenha-se o mais informado possível

Acompanhe as notícias diariamente e analise os setores com mais ganhos e perdas. É aconselhável passar mais tempo a estudar os mercados, a ler informação económica credível e estar a par das principais mudanças que estão a acontecer.

Qualquer investimento que decida fazer depois disto será mais bem fundamentado.

 

 

Fonte: ECO - Economia Online